domingo, 3 de setembro de 2017

[BLADOBLEH] Instituto Renault dá início ao programa "Renault Experience 2017"




Iniciativa estimula o empreendedorismo e a inovação por meio de startups

O Instituto Renault dá início à edição 2017 do programa Renault Experience, apostando na fórmula que levou a iniciativa ao recorde de inscrições no ano passado. O programa novamente irá estimular, ao longo de um ano, o empreendedorismo de estudantes de todo o país por meio do modelo de startups, para desenvolver e lançar no mercado projetos dentro do tema “Mobilidade”. As inscrições podem ser feitas no site renaultexperience.com.br, até o dia 15 de dezembro.

“A primeira edição do Renault Experience no formato de startup, encerrada neste mês de agosto, foi um grande sucesso, não apenas pelo recorde de inscrições, mas por termos conseguido fomentar nos jovens o desejo de empreender e inovar, dentro de um tema que é muito importante para a indústria e para toda a sociedade. O Instituto Renault e seus parceiros orgulham-se da qualidade dos projetos desenvolvidos na edição 2016 do programa e estamos certos de que isso irá se repetir neste ano”, afirma Caique Ferreira, vice-presidente do Instituto Renault e diretor de Comunicação da marca.

Mudanças

Com base no feedback dos participantes e professores envolvidos na edição 2016 do Renault Experience, o Instituto Renault promoveu algumas mudanças na nova edição do programa. As equipes, que devem ter de três a cinco integrantes, poderão agora contar com um membro não-universitário, que será uma espécie de mentor da equipe. Além disso, serão aceitos também alunos de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

“A avaliação da diversidade passa a ser também um critério com mais peso para a seleção dos projetos. Iremos avaliar se as equipes contam com integrantes de formações distintas, homens, mulheres, diferentes origens e até nacionalidades. Acreditamos que essas condições sejam um estímulo à criatividade e à inovação das equipes”, afirma Silvia Barcik, diretora executiva do Instituto Renault.

Outra mudança, foi a abertura de todo o conteúdo da fase Ideathon à comunidade universitária e ao público em geral. Desta forma, aqueles que já possuem o conhecimento da edição anterior podem ir direto à construção do seu projeto de startup. Como o conteúdo é aberto, a qualquer momento o participante pode voltar e consultar as aulas. Dessa forma ele está mais livre para produzir seu projeto e participar do Renault Experience.

Etapas

O processo do Renault Experience vai até agosto de 2018. São três fases, sendo as duas primeiras realizadas em ambiente totalmente on-line. Saiba mais sobre as etapas:

Ideathon: Trata-se de uma trilha de conhecimento voltada ao empreendedorismo e à geração de ideias. Nesta etapa, os participantes recebem auxílio para exercitar, prototipar e validar as ideias para tornarem-se um negócio. Ao final do Ideathon, um projeto deverá ser entregue. Ele será o objeto de avaliação para a próxima fase.

Business Lab: Nessa fase, os selecionados recebem novos conteúdos para transformar sua ideia em um negócio viável, com conteúdo disponível para modelagem do projeto e mentorias especializadas para auxiliar a desenvolver o produto/serviço. As 30 startups da fase Business Lab farão parte de uma Comunidade Renault de Startups, com benefícios e vantagens para o desenvolvimento do projeto.

Aceleradora Renault: Fase presencial, realizada na Aceleradora Renault, sediada na Hotmilk, uma das maiores aceleradoras de Startups do Paraná, parceira do Instituto Renault no programa. O local é dedicado e preparado para alavancar o projeto e a criatividade das três equipes finalistas. O produto/serviço será apresentado à direção da Renault do Brasil, além de renomados executivos e especialistas. Ao final, a Renault pode se tornar sócia das startups, que recebem o prêmio de R$ 30 mil para alavancar seus negócios.

Os critérios de avaliação do projeto são:

· Clareza na definição do problema selecionado;

· Criatividade e potencial inovador da solução proposta;

· Potencial de viabilidade técnica e econômica;

· Impacto socioambiental;

· Nível da contextualização do desafio em relação a usuários/clientes, processos e mercado;

· Diversidade e experiência/background da equipe formada

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