Passageiros vão encontrar benefícios como inclusão de mais destinos, mais frequências e melhores passagens
Acordo “de céus abertos” entre Brasil e Estados Unidos é promulgado com o objetivo de livre exploração do tráfego aéreo de passageiros e carga. O que continua valendo é a lei que impede que uma companhia aérea americana opere voos nacionais no Brasil e vice-versa.
As regras que haviam sido firmadas em 2011 prevêem a operação de voos sem limite entre os dois países, além de permitir que aeronaves civis de ambas as nações possam cruzar os espaços aéreos sem restrições. Até então, havia um limite de mútuo de 301 voos semanais.
Entre as mais interessadas no acordo, a Latam aguardava a assinatura para estreitar relações com a American Airlines. Já a Gol e a Azul tendem a se aproximar com a sócia Delta Airlines e a United Airlines, respectivamente.
Segundo a Anac, “o acordo vai permitir maior competição entre as empresas e maior número de frequências aéreas”. A expectativa é que logo exista uma ampliação das constâncias entre as cidades americanas e brasileiras, e também, o fim do domínio de alguns destinos por determinada companhia.
Passageiros vão encontrar benefícios como inclusão de mais destinos, mais frequências e melhores passagens.
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